7 de novembro de 2006

O livro desaparecido da Poética de Aristóteles

O Nome da Rosa (o livro e o filme) fala de um Livro perdido da Poética de Aristóteles que versaria sobre a comédia. A frase de William de Baskerville fica, lapidar: o riso não nos torna simiescos, porque o Homem é o único animal que ri.
O que assusta o monge cego da abadia, severo guardião dos livros, é que o riso se espalhe, contagie, deforme, revele as insuficiências. Ou seja sinal de diversão, de felicidade, de plenitude.
O riso-feliz é invejável.
É por isso que o monge cego gostaria de o aniquilar.

3 comentários:

Anónimo disse...

o que mais por aí há são monges cegos a querer aniquilar o riso feliz de pessoas felizes e de bem com a vida... a razão? simples: essas pessoas não sabem o que é estar bem com a vida, logo não sabem rir... invejam o riso de quem ri e é feliz!

Anónimo disse...

Achei o filme muito interessante,pois relata sobre a "cegueira" estúpida que a religiosidade exacerbada causa em determinados seres humanos! Muito bom o filme!!!

Anónimo disse...

Achei o filme muito interessante,pois relata sobre a "cegueira" estúpida que a religiosidade exacerbada causa em determinados seres humanos! Muito bom o filme!!!