Ontem, o Inimigo Público noticiava que o Google ia lançar a sua versão em papel. Uma espécie de choque tecnológico ao contrário, em que escrevíamos cartas contendo 10-palavras-chave-10 aos senhores do motor de busca e eles respondiam, enviando em papel, a pesquisa efectuada. Embora não se falasse nisso, penso que também seriam usados cavalos para levar as missivas: ou mesmo pombos-correios, que parece que são considerados de utilidade pública.
Aproveitando esta dica, eu e Ana decidimos que o melhor era mesmo acompanhar as novas tendências tecnológicas e comprar um caderno de bom papel para ir apontando as nossas idiossincrasias.
Houve uma discussão para decidir que caderno escolher: ela queria o do Mickey; eu queria o dos limões e acabamos por trazer um cor-de-rosa com um vago padrão evocativo dos anos 70, num ambiente muito lounge. Agora precisamos de uma caneta. Já se sabe como para nós, escritores, bom papel e uma boa caneta são importantes. Infelizmente, nem uma nem outra tem a caligrafia miudinha, imperceptível, indecifrável dos génios. É por isso que, mais dia menos dia, o caderno vai morrer. Enquanto o mantivermos vivo, terá sido uma boa ideia.
Aproveitando esta dica, eu e Ana decidimos que o melhor era mesmo acompanhar as novas tendências tecnológicas e comprar um caderno de bom papel para ir apontando as nossas idiossincrasias.
Houve uma discussão para decidir que caderno escolher: ela queria o do Mickey; eu queria o dos limões e acabamos por trazer um cor-de-rosa com um vago padrão evocativo dos anos 70, num ambiente muito lounge. Agora precisamos de uma caneta. Já se sabe como para nós, escritores, bom papel e uma boa caneta são importantes. Infelizmente, nem uma nem outra tem a caligrafia miudinha, imperceptível, indecifrável dos génios. É por isso que, mais dia menos dia, o caderno vai morrer. Enquanto o mantivermos vivo, terá sido uma boa ideia.
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