21 de março de 2005

Onde a minha paz?

Se eu ficar com o nariz encostado ao vidro, a ver as nuvens descerem em chuva, alguém repara?
Escrevendo o meu nome no vidro, o meu nome teu nome, alguém vê?
A chuva a chover dentro de mim, a ecoar nos meus olhos, lamechice sem sentido, sem som, tão calada.

1 comentário:

Anónimo disse...

Muito bonito Filomena. é Isto que o leitor vouyer procura qd cá entra. e permite-me fazer minhas estas tuas palavras.