Se eu ficar com o nariz encostado ao vidro, a ver as nuvens descerem em chuva, alguém repara?
Escrevendo o meu nome no vidro, o meu nome teu nome, alguém vê?
A chuva a chover dentro de mim, a ecoar nos meus olhos, lamechice sem sentido, sem som, tão calada.
Escrevendo o meu nome no vidro, o meu nome teu nome, alguém vê?
A chuva a chover dentro de mim, a ecoar nos meus olhos, lamechice sem sentido, sem som, tão calada.
1 comentário:
Muito bonito Filomena. é Isto que o leitor vouyer procura qd cá entra. e permite-me fazer minhas estas tuas palavras.
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