Atravessar a ponte e ir acabar o dia chato-chato (ninguém valoriza do trabalho intelectual, senhores!) do outro lado, a ver o sol afundar-se lentamente no mar. Sentir os pés em contacto com a areia fina e ver as gaivotas à espera do seu saque de peixe. O vento salgando a pele e o cabelo. E então, foi uma alma e um espírito todos novos.
1 comentário:
Bonito.
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